Companheiro Vasco, o tanas
Este senhor (que o Eduardo Gageiro tão bem captou) conseguiu uma proeza que não é para todos. Fazer-me, puto pequeno, sentir com toda a convicção acólito das forças da reacção. Representa o que de mais sectário, primário, ignaro, reles, estreme, histérico, delirante, ancilosado, autoritário, persecutório, komintern alike o PREC teve. Ainda hoje parece que o vejo e ouço tão inflamado quão patético a discursar em Almada no Verão Quente de 1975. Era só o que faltava enaltecê-lo na hora da morte ou, Filipe, prestar atenção ao seu testamento político.
Comentários
Eu até levei com o homem em cima.
Até me fui embora por causa dele.
Na minha (pobre) opinião o homem tinha uma inteligencia medíocre (como eu) mas era determinado (muito mais que eu) e convicto.
Ninguém é só mau ou bom.
E já passou tanto tempo.
Que o enalteçam à vontade.
Não eu, mas respeito-lhe a morte.
Um abraço
É interessante a fórmula nada convencional que usaste: "respeito-lhe a morte". Não é seguramente inventiva de inteligência pobre.
Um abraço para ti também.
Seve
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