Propaganda [I, porque nunca se sabe quando é que as ideias para títulos se esgotam]



A imagem aqui reproduzida é de um cartaz de propaganda para angariação de jovens americanos para o serviço militar, à época voluntário, depois da entrada dos Estados Unidos, em 1917, na Grande Guerra (1914-18). Quanto a paradigmas (e já agora prejuízos), dir-se-ia exemplar para ninguém desdenhar ou botar defeito de estética gay. A ser, das duas uma: ou a vanguarda (artística) sempre esteve na América, ou os gays são, hoje, muito conservadores. Se calhar, olhando com minúcia para o poster, a única conclusão sensata a tirar é a de que quem se lixa é o mexilhão. Pode rir à vontade, mas lixa-se de grande.

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