Bedtime songs

Da minha demorada experiência, quando toca a adormecer crianças de tenra idade, esta (esperem um pouco, que ela aparece) e esta são as que maior eficácia têm. Quando não há pachorra, a coisa também se resolve com um: nap time. Sleep tight, don’t let the bed bug bite, beijo ou festa (ou beijo e festa) na cabeça e porta do quarto fechada.
A primeira, além de mais, é a cantilena que o Kubrick, no 2001, põe na voz metalino-sintetizada do Hal, enquanto este, com manifesta renitência, vai indo desta para melhor. O que, já se adivinha, a recomenda para quem desde cedo pretenda submergir a prole em cultura. Presta-se ainda a variações temáticas, convidando-se aqui o leitor a exercitar a sua própria imaginação. Quanto à segunda, que se saiba, não há féria cultural a assinalar, mas em compensação muita vicissitude sugerida.

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