O Che

Bem hajam todos aqueles que vieram repor a verdade histórica. O homem era na verdade um grande traste, um bandalho rasca, um troglodita. Eu até li – já não sei onde, só me lembro que era fonte seguríssima – que o Che trinchava criancinhas ainda vivas antes de as churrascar, alçava a perna à canídeo em público para mictar, tirava macacos do nariz para, acto contínuo, lambê-los, ratá-los e ingeri-los soltando suspiros de prazer quase imperceptíveis mas indiscutivelmente lascivos, dizia ninharias e era inconveniente com senhoras a torto e a direito, comovia-se estupidamente quando, à francesa, lhe chamavam Ern’est, fazia cultura de carraças e bacilos patogénicos e comprava quantidades enormes de acetona, isto sem falar na sua conhecida predilecção por sexo anal com tudo o que mexesse com mais de 50cm de porte (medido em altura ou comprimento). Benditas dez balas que fizeram crescer o pecúlio da Providência. Bem hajam pois.

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