Os amigos são para as ocasiões
Sou amigo do EPC. Está na moda chalacear a expensas do EPC. Têm cá uma graça. Pois só vos previno que o próximo que escrever uma pequenita linha que seja, em prosa, verso ou rodapé, a troçar do meu amigo EPC tem de se avir comigo. Nem sim nem sopas nem mas nem colóquio. Porrada. Falo de bordoada a sério, pancadaria, tareia das antigas, sovar até mais não, punho na fuça, cotovelada, cabeçada, arte marcial adaptada, golpes altos e baixos de alto a baixo, dentes partidos, lábios e supercílios abertos, olhos negros, melhor: papos em vez de olhos, nariz à banda, nacos de orelha trincados, mastigados e cuspidos à la Mike Tyson, braços e pernas luxados e estalados, costelas e rótulas em fanicos, baço rebentado, sangue, muita linfa a jorrar. Não acreditam? Testem-me.
Nota: este texto é da responsabilidade do meu lado feminino. É muito pequenino, tão pequenino que só se vê ao microscópio, mas de vez em quando, como uma bactéria ladina, faz das suas.
Nota: este texto é da responsabilidade do meu lado feminino. É muito pequenino, tão pequenino que só se vê ao microscópio, mas de vez em quando, como uma bactéria ladina, faz das suas.
Comentários
é com mágoa que lhe digo: marque a hora e local (mais feminino é impossível)
o desafio só se dirige a cavalheiros com provas dadas (mais misógino-snob é impossível).
tinha receio que o dissesse mas na verdade as maiores ofensas desse seu amigo são contra a inteligência feminina, além do que, pensei que se tratava de uma desafio metafísico.
bem haja
consta que tem - ele, EPC - um charme irresistível. Talvez tenha razão: a sedução implica uma ofensa à inteligência feminina. Quanto ao mais, qual desafio metafísico qual carapuça. Tratava-se, trata-se de desafio mede-o-físico. E não se fala mais disso que parece mal.
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